Como cancelar solicitações de amizade já enviadas no Facebook

Quem nunca adicionou alguém no Facebook sem querer e se desesperou? Ou se arrependeu? Se você está em uma dessas situações, fique tranquilo, o Santiago Santos - Tutorias preparou um tutorial que vai te ajudar a resolver esse problema. Continue a ler e descubra como cancelar solicitações de amizade no Facebook.

Veja como cancelar solicitações de amizade no Facebook (Foto: Reprodução/André Sugai)

Passo 1. Clique no ícone de solicitação de amizade na parte superior da tela e depois em Ver Todas no rodapé da janela;

Clique no link Ver Todas (Foto: Reprodução/André Sugai)

Passo 2. Para editar suas solicitações de amizade clique na opção Ver solicitações enviadas;

Clique na opção para visualizar suas solicitações de amizade (Foto: Reprodução/André Sugai)

Passo 3. Clique no botão "Solicitação de amizade enviada" e no menu que irá aparecer escolha a opção Cancelar solicitação;

Clique na opção para cancelar a solicitação (Foto: Reprodução/André Sugai)

Passo 4. Clique em Cancelar solicitação para confirmar o cancelamento.

Agora basta confirmar (Foto: Reprodução/André Sugai)

Pronto! Sua solicitação foi automaticamente excluída dos pedidos de amizade dessa pessoa

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Fones de ouvido estilo ‘Tron’ brilham e pulsam de acordo com a música

Existem muitos fones de ouvido high tech no mercado, mas o novo Glow possui alguns recursos que prometem fazê-lo se destacar. Primeiro, ele é um dos poucos acessórios desenvolvidos para serem usados com Android. Segundo, ele possui cabos especiais que emitem luzes laser que trocam de cor de acordo com a música

Fones de ouvido mudam de cor de acordo com música ou batimentos cardíacos (foto: Reprodução/Kickstarter)

As luzes do equipamento são possíveis graças a um material chamado Fibrance – uma fibra especial capaz de difundir luz criada pela mesma empresa responsável pelo Gorilla Glass. Além de sincronizar com a música, ele também pode pulsar de acordo com o batimento cardíaco do usuário, através de um sensor integrado.

Um dos idealizadores do projeto é o funcionário do Google Zi Wang. Segundo ele, a ideia de fazer um fone de ouvido voltado para o Android era natural. Cerca de 98% dos acessórios do mercado só funciona com o iOS, pois eles possuem recursos similares aos encontrados nos fones da própria Apple: como mudar o volume, pausar a música e atender chamadas.

O problema é que estes botões funcionam diferente no Android – embora façam as mesmas coisas – e é esse nicho de mercado que o Glow pretende explorar. O fone de ouvido possui um controlador com cinco botões, que são compatíveis com aplicativos como Pandora, Rdio e Spotify. O botão central permite ativar comandos de voz como o Google Now e também como um disparador para câmeras. Um sexto botão permite responder ou rejeitar chamadas.

Glow possui controlador com cinco botões de utilidades (Foto: Divulgação/Kickstarter)

Outros recursos mais avançados também devem ser incluídos dependendo de como for a campanha de arrecadação de fundos do Glow no Kickstarter. Uma delas é a habilidade de contextualizar situações. O acessório seria capaz de interagir com o calendário e identificar compromissos. A partir daí, caso o usuário se atrase e receba uma ligação, por exemplo, o controle pode reagir enviando uma mensagem de resposta ao pressionar um botão.

O Glow pode ser conectado a um smartphone através de uma saída de 3,5 mm básica, mas o controle se comunica através de Bluetooth. Desta forma, mesmo que a bateria do acessório – que tem duração esperada de 8 horas – acabe, ele pode continuar sendo usado como um fone tradicional.Em termos de qualidade de som, o equipamento possui armação balanceada, aumentando a qualidade. Segundo os criadores, o Glow foi desenhado para ser tão bom quanto o Shure SE215.

Todos os recursos do Glow só serão compatíveis com Android em um primeiro momento, mas devem ser expandidos para iOS no futuro. No momento, os fones de ouvido custam US$ 149 (cerca de R$ 383), mas o preço deve subir para a faixa dos US$ 200 (R$ 514) ao chegar no mercado

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WhatsApp: como recuperar mensagens apagadas em seu Android

WhatsApp é um dos mensageiros mais populares da atualidade, e serviços dedicados à troca de conversas geralmente contam com mecanismos que permitem a exclusão de diálogos para proteção da privacidade. No entanto, e se for preciso restaurar dados apagados? A verdade é que o WhatsApp possui restrições quanto à sua capacidade de recuperação de mensagens.

Mas o drama de quem precisa resgatar o que foi dito e então excluído através doWhatsApp está prestes a acabar. É que um gerenciador de dados promete recuperar mensagens que foram apagadas. Vale notar, porém, que a execução dos passos descritos a seguir pode não restaurar todo o seu bate-papo.

Vale dizer que durante nossos testes, as mensagens foram devidamente recuperadas. Assim, se você realmente precisa resgatar aquela mensagem deletada, seguir as dicas a seguir pode ser uma das suas melhores opções. Atenção: para que os textos possam ser recuperados, o WhatsApp deverá ser desinstalado. Portanto, certifique-se de fazer seus backups e mãos à obra.

Passo 1 – Desinstale o app

Se sua mensagem foi trocada no período de até 24 horas, basta desinstalar e instalar novamente o aplicativo. Durante o processo de reinstalação, uma mensagem vai sugerir a restauração de mensagens. Basta tocar em “Recuperar” e pronto: app alternativo algum terá de ser instalado. Porém, se a conversa que deve ser resgatada aconteceu há mais tempo, um gerenciador de arquivos terá de ser baixado via Google Play, e seuWhatsApp deverá ser desinstalado.

Passo 2 – Instale o Gerenciador de Arquivos

O Gerenciador de Arquivos (ou Clean File Manager) é, justamente, um software que permite acesso às pastas de dados do sistema Android – outra opção de gerenciador de arquivos é o  Web PC Suite, que precisa ser operado por meio de um computador.

Uma vez desinstalado o WhatsApp e baixado o Gerenciador de Arquivos (clique aqui), o local de armazenamento de dados de seu Android deverá ser acessado.

Abra o aplicativo e selecione “Memória do sistema” ou “Memória interna” – em nosso caso, a segunda opção foi marcada. Vá até a pasta “WhatsApp” e, em seguida, toque sobre “Databases” – este é o local em que as mensagens trocadas ficam armazenadas.

Passo 3 – Altere o nome dos arquivos

Os arquivos hospedados na pasta “Databases” correspondem às suas conversas. Porém, para que a restauração possa ser feita, os registros terão de ser renomeados. Acontece que cada um deles possui uma data – veja o exemplo abaixo, com as datas do mês de janeiro.

Em vermelho, os arquivos de conversas passadas; em azul, a conversa atual, que pode ser renomeada (em nosso caso, complementamos com "hoje").

O truque está aqui: no momento em que você instalar novamente o WhatsApp, a restauração de conversas será sugerida. Acontece que apenas o arquivo do dia pode ser resgatado, e o documento sem data na pasta “Databases” é que corresponde à sua conversa atual. Para que você não perca seu backup, sugerimos a renomeação do registro – em nosso caso, renomeamos o documento para “hoje”.

Mas e como recuperar as conversas de, por exemplo, nove dias atrás? Selecione o arquivo na pasta “Databases” de um dia determinado e, então, remova os números que indicam a data. Este processo fará com que o WhatsApp identifique a conversa editada como sendo a mais recente.

Remova os números da data e faça com que o WhatsApp "pense" que a sua conversa atual é aquela que foi deletada.

Passo 4 – Reinstale o WhatsApp

Baixe novamente o WhatsApp e, durante a instalação, selecione a opção “Recuperar”. O aplicativo vai resgatar sua conversa mais recente, indicada pelo arquivo editado como o descrito pelo passo anterior.

Seus diálogos atuais podem ser consultados também através do app Gerenciador de Arquivos – em nosso exemplo, a palavra “hoje” foi inserida junto do nome do arquivo correspondente às mensagens do dia (ver passo anterior).

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Sem medo de chuva: confira 13 aparelhos resistentes a água

Um dos elementos requisitados ultimamente em dispositivos eletrônicos é a resistência a água. Seja por prevenção a acidentes ou por tudo o que a funcionalidade permite, é comum que uma variedade cada vez maior de smartphones, tablets e até mesmo outros aparelhos, como caixas de som Bluetooth e smartwatches, venham com a especificação de fábrica.

Portanto, montamos esta lista de dispositivos à prova d’água para você conferir. Ressaltamos que aparelhos que possuem cases para se protegerem estão fora da lista, assim como aqueles muito antigos. Confira abaixo os itens selecionados:

Sony Xperia Z3

O mais recente smartphone da Sony possui certificações IP65 e IP 68, que garantem proteção contra jatos de água de baixa pressão e poeira e permitem utilizá-lo em profundidades de até 1,5 metro em água doce por 30 minutos. Quando lançado, houve até unboxing debaixo d’água para provar a eficiência do smartphone.

O preço oficial é de R$ 2.699, mas o aparelho pode ser achado com valores de até R$ 1,8 mil em diversas outras lojas. Seu irmão menor, o Z3 Compact tem as mesmas certificações, mas é mais barato e possui hardware um pouco mais modesto.

Sony Xperia M2 Aqua

A resistência a água é um grande destaque na nova linha de celulares da Sony, porém é preciso desembolsar uma grana para ter acesso a um smartphone top de linha. Pensando na fatia de mercado que gostou da novidade, mas não quer gastar tanto dinheiro, a Sony lançou o M2 Aqua, com as mesmas certificações top de linha do Z3.

Com configurações menos potentes e tela menor, o smartphone está disponível pelo preço oficial de R$ 999.

Samsung Galaxy S5

A empresa sul-coreana entrou de cabeça na onda dos smartphones à prova d’água depois da linha Z da concorrente japonesa. O mais novo modelo da Samsung, o Galaxy S5, possui certificação IP 67, que garante a imersão do celular em até um metro de profundidade.

O aparelho da Samsung chegou oficialmente nas terras tupiniquins por R$ 2.599, mas já pode ser encontrado com preços muito menores, próximos dos R$ 1,9 mil.

Sony SmartWatch 2

A proteção contra líquidos não é exclusiva aos celulares, e a segunda edição do smartwatch da Sony possui certificação IP 57, que permite a imersão do dispositivo em até um metro por 30 minutos. O relógio pode ser encontrado oficialmente por R$ 1.049. Seu sucessor, o SmartWatch 3, possui melhor proteção, mas não está disponível no Brasil.

Smartwatch LG Gwatch

A LG não ficou de fora do mundo dos relógios inteligentes e lançou o modelo G Watch. O smartwatch possui muitas funcionalidades, sendo uma delas a resistência a água. O modelo conta com o certificado IP 67 e pode ser encontrado no Brasil por cerca de R$ 629.

Sony Z2 Tablet

A empresa japonesa vem com tudo quando o assunto é resistência a água. Toda a linha Z teve a funcionalidade inclusa, e o tablet não foi exceção. O Z2 é leve, fino, tem TV digital e possui as certificações IP 55 e 58, que garantem o funcionamento a uma profundidade de até 1,5 metro por 30 minutos. A linha Z3 tablet é ainda melhor, mas é muito difícil de encontrar no Brasil. O Z2 é vendido oficialmente pelo preço salgado de R$ 2.599.

Nikon 1 AW1

Muitos fotógrafos amadores e profissionais recorrem a cases para proteger suas câmeras em baixo d’água. Porém, existem modelos que já vêm preparados para registrar qualquer momento em ambientes aquáticos.

A Nikon 1 AW1 tem um lugar especial nesta lista por ser a primeira câmera com lentes intercambiáveis resistente a água, que pode ser utilizada em até 15 metros de profundidade e temperaturas de -10° Celsius. A máquina fotográfica pode ser encontrada pelo preço salgado de R$ 3.599.

Sony Cyber-shot DSC-TF1

Nem todo mundo pode ostentar uma câmera cara como a listada acima. A Sony oferece um modelo mais modesto que tem a capacidade de fotografar e filmar em até 10 metros de profundidade. O produto pode ser encontrado em lojas nacionais por cerca de R$ 749.

X-1 Surge Mini

Se você curte ouvir uma música enquanto nada ou pratica esportes que podem molhar seu fone de ouvido, o Surge Mini é uma boa opção. O dispositivo é resistente a água em até um metro de profundidade, ideal para situações cotidianas. Naturalmente, para funcionar você precisa de um aparelho que reproduza MP3 e seja resistente a água, como celulares ou dispositivos de músicas. O modelo pode ser encontrado por R$ 199 em lojas de esporte.

Multilaser MP3 Sport

De nada adianta ter um fone de ouvido resistente a água se você não tiver um aparelho que aguente um mergulho na piscina. Este modelo da Multilaser é um dos mais em conta no país e pode ser utilizado em profundidades de até três metros. É possível encontrar o MP3 Sport por cerca de R$ 239 em lojas brasileiras.

Sony Walkman NWZ

A linha Walkman fez muito sucesso nos anos 80 e 90 com seus dispositivos que tocavam fitas e CDs. A linha ainda existe, mas agora com aparelhos MP3 resistentes a água, ideal para esportes. Este modelo combina reprodutor de músicas e fones de ouvido em um só aparelho, que funciona em profundidades de até dois metros. O Walkman não é vendido oficialmente no Brasil, mas pode ser encontrado no mercado cinza por R$ 400.

Philips ShoqBox

Fones de ouvido a prova d’água são bacanas, mas tornam a experiência individual. A caixa de som da Philips é ideal para quem quer tocar músicas em ambientes abertos sem se preocupar com a chuva. O lado ruim do ShoqBox é que ele não pode ser submerso e tem o salgado preço de R$ 699.

Divoom – Boombox Outdoor

Assim como a caixa Bluetooth da Philips, o Boombox Outdoor é resistente a chuva e impactos por conta de sua estrutura emborrachada. O dispositivo pode emparelhar ao seu smartphone facilmente pela tecnologia NFC e é ótimo para ouvir músicas em qualquer lugar. O produto não é vendido oficialmente no país, mas o modelo importado pode ser encontrado por R$ 500 no mercado cinza.

O que você achou da lista? Alguns destes produtos estão na sua lista de desejos? Deixamos passar batido algum aparelho que você considera importante? Comente abaixo.

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Você sabe qual é o significado da palavra e do símbolo do Bluetooth?

Buetooth é o nome dado à tecnologia de comunicação sem fio que permite a transmissão de dados e arquivos de maneira rápida e segura através de diversos tipos de dispositivos. Mas você já parou para pensar porque a tecnologia Bluetooth tem esse nome?

Quem conta a história do significado é Jim Kardach, que ajudou a criar a Bluetooth SIG (The Bluetooth Special Interest Group) – uma associação privada sem fins lucrativos que comanda o desenvolvimento da tecnologia – ao site de notícias EE Times.

Kardach relata que, em 1996, uma série de empresas procuravam padronizar a indústria em torno de um link de rádio de curto alcance para fazer conexões entre dispositivos, como smartphones, computadores, teclados, mouses, fones de ouvido, entre outros. Hoje tudo isso parece óbvio, mas, na época, nem existia.

Slide do século passado explicando as vantagens da conexão Bluetooth

União de tecnologias

A Intel contava com um programa chamado Business-RF; a Ericsson mantinha um chamado MC-Link; enquanto a Nokia contava com um programa chamado Low Power RF. As empresas estavam em discussão para descobrir qual a melhor maneira de conduzir um único padrão sem fio na indústria, a fim de evitar a fragmentação das tecnologias nesta área.

Logo, tornou-se evidente que era preciso manter um único nome para a tecnologia a fim de evitar confusões.  Em dezembro do mesmo ano, todos os envolvidos da SIG reuniram-se na fábrica da Ericsson, na Suécia, a fim de obter o acordo final da sociedade. E foi aí então que a Intel propôs que o SIG deveria ser chamado pelo codinome Bluetooth até a equipe de marketing apresentar o nome formal para a tecnologia.

Slide explicando o porquê do nome

Porque Bluetooth

Kardach também explica que o nome Bluetooth foi emprestado do rei Harald Blåtand (Bluetooth, em inglês), segundo rei da Dinamarca que, a partir do século 10, tornou-se famoso por unir a região da Escandinávia. Segundo ele, essa também era a intenção da tecnologia: unir o PC e a indústria de smartphones com uma ligação sem fios de curto alcance.

O nome Bluetooth seria portanto uma homenagem ao rei. Alguns estudiosos acreditam que o cognome tenha origem em duas palavras dinamarquesas: “Blå”, que significaria “homem de tez escura”, enquanto que “tan” significaria “homem notável”.

Logo, o cognome original significaria “homem notável de tez escura”. Porém, com o tempo o significado original teria sido substituído pelo significado fonético moderno, “dente azul”. Entretanto, a crença popular indica que o monarca realmente possuía uma cor azulada nos seus dentes.

Nomes concorrentes

Já o logotipo do Bluetooth é a união das runas nórdicas Hagall e Berkanan (imagem acima) , correspondentes às letras H e B do nosso alfabeto (uma referência bastante óbvia ao nome do rei Harald Blåtand).  

Mas antes de Bluetooth ser adotado, alguns outros nomes foram sugeridos para a tecnologia: a Intel propôs Radio Wire e a IBM propôs PAN (Personal Area Networking). Ambos os nomes foram rejeitados, porque PAN contava com dezenas de milhares de resultados, já que era um nome bastante comum; enquanto que ninguém acabou pesquisando por Radio Wire  e o único nome pronto para lançamento a curto prazo era mesmo Bluetooth.

Então eles decidiram que usariam o codinome Bluetooth até entrarem em consenso para obter um nome oficial. Porém, o nome pegou na imprensa e depois de algum tempo tornou-se sinônimo de rádios de curto alcance. E assim a marca acabou sendo oficializada.

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5 prós e contras de manter o WiFi do smartphone sempre ligado

Desligar o WiFi do smartphone assim que você termina de realizar alguma tarefa é uma ação natural para a maioria das pessoas. É sabido que esse tipo de conexão gasta bateria, e nossos aparelhos inteligentes da atualidade não são considerados campeões em autonomia. Mas se é assim, existe alguma razão para manter o WiFi do celular sempre ligado?

Você pode achar que não, mas existem sim algumas boas razões. Confira algumas delas.

1. O consumo não é mais tão alto

A primeira de todas é o fato de aparelhos mais modernos não desperdiçarem mais tanta bateria quanto um ou dois anos atrás com esse tipo de conexão. Novas antenas, chips e melhoramentos de software são os responsáveis por isso.

Além do mais, em aparelhos atuais, a rede de dados da sua operadora costuma consumir mais bateria do que o próprio WiFi e não o contrário. Redes 4G são especialmente conhecidas por exigirem mais dos smartphones.

2. Localização

Além de oferecer conexão normalmente mais rápida e, agora, gastando menos energia, o WiFi também pode substituir o GPS do aparelho para oferecer localização geográfica. Claro que esse recurso do WiFi nem sempre é muito preciso, mas funciona razoavelmente bem.

Quando você está em locais fechados, essa vantagem se torna ainda mais interessante, uma vez que qualquer cobertura mais elaborada em um edifício já é suficiente para sumir com o sinal dos satélites GPS. Em resumo, você ganha dois por um.

3. Em espera

Quando o WiFi do seu smartphone não está ligado a nenhuma rede, ele entra em um modo de economia de energia que pode ser considerado bastante eficiente atualmente. Quando ele enfim encontra uma rede para se conectar, o seu plano de dados é automaticamente desconectado e economiza o pacote da sua operadora. Portanto, desligar o WiFi enquanto você sai do trabalho rumo à sua casa pode não ser tão necessário se você tiver redes nesses dois locais.

Os contras de manter o WiFi sempre ligado

É claro que existem benefícios para encorajar você a manter seu WiFi sempre ligado. Mas existem também malefícios bem importantes.

1. Segurança

Redes WiFi são muito mais inseguras que a rede de dados da sua operadora. Ao passo que um roteador tem apenas um ou dois níveis de segurança antes de ser invadido, tenha certeza de que sua operadora de celular tem muito mais cuidados nesse sentido. Tanto é que raramente se ouve falar que alguém invadiu a rede de determinada operadora a espionou os clientes. Já com WiFi, isso é tão frequente que nem chama mais atenção.

Essa dimensão da segurança fica ainda mais evidente se você deixar seu smartphone se conectar automaticamente a redes sem proteção por senha. Isso é pedir para ter dor de cabeça.

2. Disponibilidade

Usar o WiFi em vez do 3G/4G pode ser mais econômico para a bateria quando você passa por vários pontos de acesso durante o dia. Se você estiver em locais mais isolados em que uma rede WiFi é rara, a situação da economia se inverte. Mesmo o WiFi consumindo pouca energia em espera, ele ainda consome alguma coisa. Se você não vai encontrar nenhum WiFi no seu caminho, não faz sentido manter isso ligado.

Impressões erradas

Vale lembrar também que a nossa impressão de que o WiFi gasta mais bateria é também fruto de um costume que nem percebemos. Quando você liga o WiFi para fazer alguma coisa deliberadamente, normalmente a intenção é realizar uma atividade intensa, que por si só consome bastante energia. Ou seja, nem sempre é culpa do WiFi e sim das outras atividades.

Apesar disso, é impossível afirmar que tudo isso que falamos até aqui é válido para todos os smartphones e tablets que existem por aí. Os mais antigos, especialmente, lidam com o gerenciamento de energia de maneira bem mais arcaica. Os mais modernos, por sua vez, possuem componentes de hardware mais elaborados e softwares mais atualizados.

De qualquer forma, deixe sua opinião nos comentários e diga o que você acha do uso do WiFi contra a rede de dados da sua operadora. 

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Como fazer instalação limpa do Windows 10

O Windows 10, como foi batizada a próxima versão do sistema da Microsoft, teve a sua terceira versão de testes liberada para download. O foco são os desenvolvedores e entusiastas. Mas, qualquer usuário pode baixar e instalar o sistema, que conta com versão em português, a assistente virtual Cortana (em inglês) e o retorno do Menu Iniciar, com vários recursos. Veja como fazer a instalação ‘limpa’ no seu PC.
Passo 1. Caso ainda não tenha feito isso, acesse a página do Windows 10 no santiago santos - tutorias Downloads, selecione a opção 32 ou 64 bits e clique “Baixar”

Selecione o tipo de arquitetura e baixe o arquivo ISO (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 2. Após terminar o download, grave o arquivo baixado em um DVD ou crie um pen drive de boot. Feito isso, inicie o computador usando o DVD de instalação do Windows 10 ou o pen drive;

Passo 3. A instalação do sistema será iniciada. Selecione as configurações de teclado e moeda e clique em “Avançar”;

Iniciando instalação do Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 4. Em seguida, clique em “Instalar agora”;

Iniciando instalação do Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. É necessário aceitar os termos de contrato para continuar. Para isso, marque a opção à esquerda e clique em “Avançar”;

Aceite o contrato para continuar (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Clique em “Personalizada: Instalar apenas o Windows (avançado)”;

Clique sobre a segunda opção para continuar (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 7. Em seguida, selecione a partição que você deseja instalar o sistema. Caso necessário, use as opções para formatar, excluir e criar novas partições. 

Feito isso, clique em “Avançar” e aguarde. O computador será reiniciado várias vezes durante a instalação;

Selecione o disco e avance (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 8. Quando a instalação for concluída, o assistente de configuração aparecerá. Clique em “Usar configurações expressas” para continuar – caso queira alterar algo, clique em “Personalizar”;

Configuração inicial do Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 9. Entre com seu endereço de e-mail e senha da sua conta Microsoft. Por fim, clique em “Avançar” e aguarde. Após alguns minutos o sistema estará pronto para ser usado.

Faça login com sua conta Microsoft (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Pronto! Agora o Windows 10 estará instalado e você poderá experimentar os novos recursos antes da maioria dos usuários.

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Veja como será o Office 2016 com Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Outlook

A Microsoft divulgou a aparência do pacote Office 2016, desenvolvido para acompanhar os recursos doWindows 10. As interfaces do Word e Excel já haviam sido apresentadas por Joe Belfiore no lançamento do sistema operacional, ocorrido nessa quarta (21). Agora, a companhia revela o design dos demais membros da família em slides. Confira abaixo como ficou a suíte de escritório completa.

Como baixar e instalar o Windows 10 Preview

Word

Word para Windows 10 (Foto: Divulgação/Microsoft)

O editor de textos da Microsoft vai permitir compartilhar documentos com terceiros em tempo real. Alimentado pelo Bing, o novo recurso Insights traz recursos extras no modo de leitura, incluindo busca por referências na web, imagens e definições para experiência de leitura do usuário mais completa.

Excel

Excel para Windows 10 (Foto: Divulgação/Microsoft)

Criar e editar planilhas de cálculos a partir de dispositivos móveis ficará mais fácil no Windows 10. Isso porque o Excel ganhou novos controles à base de toque, que prometem fazer com que o usuário não sinta falta de teclado ou mouse na hora de selecionar células, formatar gráficos ou gerenciar pastas.

PowerPoint

PowerPoint para Windows 10 (Foto: Divulgação/Microsoft)

Com o novo PowerPoint, será possível fazer comentários em tempo real nas apresentações, de forma a garantir que todos os espectadores entendam o que está sendo dito. Os slides poderão ser vistos antecipadamente para melhorar a preparação da palestra, reunião ou aula em modo preview.

OneNote

OneNote para Windows 10 (Foto: Divulgação/Microsoft)

A nova interface ribbon deu ao OneNote mais intuitividade para realização de tarefas. A Microsoft aposta que a criação e compartilhamento de anotações a partir do aplicativo ficará ainda mais fácil.

Outlook

Outlook para Windows 10 (Foto: Divulgação/Microsoft)

A capacidade de editar mensagens no Outlook, seguindo a experiência de uso do Word, é um dos pontos fortes do serviço de e-mail. Fora isso, o programa é otimizado com dispositivos sensíveis a toque, simplificando o gerenciamento da caixa de entrada com alguns gestos. Em resumo, o design dos sistemas continua familiar, porém todos otimizados para telas touchscreen de notebooks ou celulares.

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Android Lollipop: conheça o mais novo sistema operacional móvel do Google

Android Lollipop é a mais nova atualização do sistema operacional do Google. A versão 5.0, ou Android Lollipop (pirulito, em inglês), apresenta uma notável reformulação nas suas funcionalidades, interface, novas animações e interações baseadas em gestos. O lançamento da nova versão do Android marcou o fim dos cantos quadrados e das cores primárias que o caracterizavam.

Com a chegada do novo sistema operacional há mudanças, também, no acesso às notificações. De forma ainda mais dinâmica, o Android Lollipop vem acompanhado de um novo acesso interativo, que permite ao usuário ter acesso à mensagens e alertas sem precisar desbloquear o aparelho. Também será possível ver as notificações na parte superior direita da tela de bloqueio do celular, especificamente. Com isso, o usuário vai poder descartar as mensagens menos importantes apenas clicando nelas ou arrastando-as só com simples toques na tela bloqueda. Essa possibilidade de ler e até mesmo responder uma notificação diretamente da tela de bloqueio torna o seu uso mais fácil e prático.

Os apgrades na sua tela de bloqueio não param de surpreender. Agora ficou mais inteligente, permitindo integrar o Android Lollipop com outros gadgets que usarem o novo SO, como, por exemplo, em um relógio inteligente (smartwatch).  No que diz respeito a autenticação e o uso destes dispositivos inteligentes, vale destacar que o novo sistema reconhece e interage com o ambiente. Para entender melhor: se alguém estiver usando um relógio bluetooth e for emparelhado, abrirá automaticamente. Mas, se o usuário não reconhecer o wearable, mostra logo a tela de bloqueio.

Desempenho

Quanto a isso, quem tiver um aparelho com o sitema operacional do robô pode ficar descansado. O Android Lollipop proporciona um desempenho mais veloz para os aplicativos, bem como uma redução no consumo da bateria. A mais nova atualização do Android pode aumentar o desempenho de aplicativos em sté 4x, fruto do modo de execução ART. Quanto as baterias, atualizando o smartphone para a nova versão do SO do Google, o usuário ganha um aumento de 90 minutos no uso diário do seu smartphone, tudo isso por causa de novos recursos como o Battery Saver, por exemplo.

Já disponível no recém-lançado Nexus 9, o Android Lollipop traz um suporte a hardware 64-bit. Seus aplicativos nativos, comoGmail, Chrome e Google Play Music já são otimizados para extrair o máximo da arquitetura 64-bit. No entanto, o sistema operacional ainda é compatível com hardware ARM, x86 e MIPS.

Mais seguro

Com objetivo de combater um dos grandes problemas do Android, o desenvolvedor reforçou a segurança da ferramenta contra os ataques virtuais, já que a empresa afirma que cerca de 93% dos usuários rodam a última versão do Google Play Services (pacote de aplicativos da companhia) em seus aparelhos. Sobre segurança não é tudo: o Android Lollipop conta com sistema de criptografia previamente ativado no smartphone. De igual modo, as novas políticas de segurança SELinux irão proteger os aparelhos contra vulnerabilidades e ataques por malwares.

Para garantir a segurnaça de seus usuários, a desenvolvedora adicionou o recurso Android Smart Lock a versão Lollipop, que permite desabilitar a tela de bloqueio quando estiver usando um smartwatch pareado com o celular.  O mesmo acontece com o Android Auto, garantido que o usuário não tenha, por exemplo, que ficar digitando senhas para ter acesso ao seu telefone quando estiver conduzindo.

Múltiplos perfis

Já pensou em compartilhar o seu smartphone Android com a namorda (o), amigos ou parentes? O Android Lollipop permite isso e muito mais. Ele permite criar vários perfis, porém, cada um poderá ter acesso privado aos seus documentos, fotos e vídeos e outros. Conta ainda com um modo onde você pode convidar alguém a usar seu dispositivo temporariamente, mas sem ter acesso aos arquivos. O usuário de cada perfil terá total autonomia para bloquear o acesso de outra pessoa na sua tela particular do sistema.

Novo discador

As novidades sobre o Android Lollipop parecem não ter fim. Tudo novo. Ele traz no discador um efeito só visto, até agora, em algumas ROMs: o efeito de "espalhar" (ripple touch). Conta com animações fluidas, coloridas e agradáveis, o que enfatiza a ideia de que a companhia não está alheia às novas tendências de customizações.

Mudanças multimídia

Parace que a nova versão chegou disposta a resolver todos (ou quase todos) problemas das versões anteriores. O Lollipop oferece o tão aclamado suporte de áudio via porta USB. Entretanto, sobre novidades não é tudo: conta ainda com suporte padrão para som de 5.1 e 7.1 canais. O recurso nativo OpenGL 3.1 garante a ótima qualidade dos gráficos, especialmente para jogos. Os amantes de fotografia não foram esquecidos, pois o Android Lollipop suporta o formato RAW, o melhor que há em qualidade de imagem (devido a menor taxa de compressão comparada ao popular JPEG). O codec HEVC também merce destaque, já que roda vídeos em 4K a 10-bit, sinónimo de bom desempenho e fluidez.

Recursos como OK Google, integração com o Android TV, suporte a 68 novos idiomas, e ferramentas que garantem maior facilidade de configuração do sistema também foram melhorados.

Mudanças no Gmail

Com uma nova cara, entretanto, o Gmail agora apresenta ícones mais redondos, ganhou mais botões e exibe mudanças nas superfícies, nos espaços em branco, na paleta de cores e, ainda, na tipografia, por exemplo. Falando em tipografia, no Android Lollipop esta funcionará em todas as telas de smartphones, tablets, relógios inteligentes e, até mesmo, nas TVs que rodarem a mais nova plataforma do Google.

CPU

Neste quesito, chips ARM, x86, MIPS, de todos os tipos, serão compatíveis com o Android Lollipop. Isso quer dizer que o sistema vai rodar bem em qualquer CPU, sem qualquer problema de compatibilidade. O Android Extension Pack, também anunciado na conferência, é a plataforma que pretende diminuir a distância de processamento entre desktop e smartphones e tablets.

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